quarta-feira, 12 de outubro de 2011

CIEP João Batista dos Santos - JBS: ARRAIÁ JBS

CIEP João Batista dos Santos - JBS: ARRAIÁ JBS: NO ARRAIÁ JBS NÃO TEM FOGUEIRA , NEM BALÃO MAS VOCÊ PODE TER CERTEZA QUE TEM MUITA ANIMAÇÃO! TEM DANÇAS E BRINCADEIRAS PRA GAROTADA AN...

sábado, 6 de agosto de 2011

Amianto/abesto e as doenças.

Participei recentemente do VI Seminário Internacional Direito e Saúde/X Seminário Nacional Direito e Saúde. O assunto do seminárrio já dá a ideia dos temas abordados. Porém dentre tantos fatos indignantes compartilharei um com vocês. O amianto, e o mal que ele causa a trabalhadores e clientes que fazem uso desse matérial.
O amianto é um mineral fibroso constituído de silicato de magnésio. Ele está presente em caixas'água, tubulações, as famosas telhas que estão presente em todas as comunidades carêntes dentre outros.
O amianto é cancerígino, está proibido em 66 países, no Brasil é proibido em 8 estados e o Rio de Janeiro é um deles.
As doenças provocadas pelo amianto, progridem mesmo se a pessoa não tiver mais contato com ele são incuráveis e não atingem unicamente quem trabalha com o produto, mas as pessoas que eventualmente se expõem à poeira. Existem as doenças malígnas que ele causa como: o câncer de pulmão, de laringe, do aparelho digestivo, mesotelioma de pleura e de peritônio. E existem as não malignas como: a abestose, as doenças pleurais, derrames e espessamentos pleurais e de diafragma.
Podemos estar contamindos e não saber. Não existem estigmativas no Brasil, mas na Europaa estima-se que 25-30 anos morerão 500 mil pessoas por conta do amianto. "o que se constitui na maior catástrofe sanitária do século XX".
Proponho a nossos representantes políticos um projeto de lei que obrigue as empresas de amianto a substituirem os produtos desse material por outros que não prejudiquem a saúde.
Quem já tem produtos constituídos por esse materiais deve seguir certas regras como manter as caixas d'água tampadas e na hora de limpá-las utilizar-se de esponjas macias e sabão neutro. Nunca água sanitária e escovas de aço. Com relação as telhas evite varrê-las, e proucure por forros sob as coberturas com amianto. O ideal mesmo seria trocar por outros produtos, mas nem sempre issso é viável financeiramente.
No descarte de materiais com amianto o usuário deve condicioná-los em sacos plásticos resistentes e identificar com a letra "a". Não jogue em lixo comum, comunique-se com a sua Subprefeitura para que a coleta seja feita. Quem joga amianto em lixo comum pode ser multado.
Sugiro a todos que essas informações sejam repassadas, e que crie-se uma rede de conexão sobre o amianto.
Para que saibam mais recomendo a aquisição do livro: A LÃ DE SALAMANDRA -A VERDADEIRA HISTÓRIA DA CATÁSTROFE DO AMIANTO EM CASALE MONFERRATO por: Ciampiero Rossi - editora: Editora Instituto José Luì=íz e Rosa Sundermann
Vendas@editorasundermann.com.br - www.editorassundermann.com.br
Associação Brasileira dos Espostos ao amianto ABREA - www.abrea.org.br
e-mail> abrea@abrea.com.br
Matéria baseada no Seminário ENSP/FIOCRUZ (Palestrante: Fernaanda Giannasi, auditora do Ministério do Trabalho - SP) e no folder: Amianto mata!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

De que maneira acontecem as políticas públicas em comunidades carentes.

Aconteceu em Cidade de Deus a inauguração de uma UPA-Unidade de Pronto Atendimento, tal acontecimento seria louvável, se não fosse o fato de a mesma estar instalada a menos de 20 mts do pátio de um CIEP e que antes funcionava como o estacionamento do mesmo. A necessidade de ações de saúde urgem em Cidade de Deus, pois afinal temos um IDH muito baixo, temos muitos casos de tuberculose, HIV+, desnutrição infantil, mortalidade infantil dentre outros.
Queremos sim uma UPA, uma policlínica e módulos de PSF-Programa Saúde da Família, necessitamos de PROMOÇÃO E PREVENÇÃO em saúde, assim como uma merenda escolar rica em nutrientes. Mas tais ações devem ser sempre, salutares a todos. Imaginem ambulâncias entrando, carros de funerárias saindo, pessoas em transporte próprio em situações visivelmente complicadas, pandemias como a do ano passado dentre tantas outras situações. Se não se sensibilizou com isso imagine seus filhos estudando neste ambiente.
O dinheiro público já foi gasto, mas o prédio poderia funcionar como uma sede do Instituto Helena Antipof, para capacitação de professores, nade seria perdido. E uma outra UPA construída em outros terrenos, que já eram propostos para tal construção são eles: O terreno da Igreja da Graça, o terreno da antiga Sendas ambos na Edgard Werneck e o terreno da madereira na Miguel Salazar Mendes de Morais todos de fácil acesso a toda a população do Rio de Janeiro.
Será que foram avaliados os possíveis riscos epdemiológicos, químicos, biológicos, físicos, emocionais e psicológicos?
Fiquei sabendo Também, que a algum tempo atrás foi fechado um tratado com a Prefeitura, justo para que fossem desvinculadas duas unidades de saúde de duas unidades escolares, uma no Recreio e que já foi resolvido e outra no Rio das Pedras (PSF) que ainda não teve uma solução, depois disso tudo se inaugura uma unidade de atendimento emergencial dentro de uma escola, esquisito não?